O simulacro de um incêndio de grande dimensão, envolvendo vários meios de socorro e emergência, decorreu esta quinta-feira nas instalações da LIPOR, situadas Ermesinde, Valongo, e Baguim do Monte, Gondomar. “Testar a resposta a um cenário de emergência de grande envergadura”, foi o objectivo desta acção, como revela a empresa que é responsável pela gestão, valorização e tratamento dos resíduos urbanos produzidos em valongo, Espinho, Gondomar, Maia, Matosinhos, Porto, Póvoa de Varzim e Vila do Conde.
Vários meios de socorro estiveram envolvidos, desde bombeiros, protecção civil, INEM, Cruz Vermelha, até à PSP, entre outros organismos.
A empresa destaca o facto de ter implementado um ‘Sistema de Gestão Ambiental’, por isso, esta iniciativa permitiu “avaliar a actuação” a nível “ambiental, perante um de incêndio”, como seja o encaminhamento dado às águas do fogo e a “não escorrência das mesmas para o sistema de águas pluviais, e o encaminhamento dado aos resíduos ardidos”.
Da operação fizeram parte o CDOS do Porto, assim como a as corporações de bombeiros de Gondomar, através dos voluntários da Areosa-Rio Tinto, de Valbom, em Gondomar, e a Maia. Também Pedrouços e Moreira, assim como São Mamede de Infesta, Matosinhos, Valongo e Ermesinde. Os serviços municipais de Gondomar e Valongo, a PSP de Gondomar, o INEM, a Cruz Vermelha Portuguesa, também foram chamados para esta operação, que foi acompanhada por equipas de resposta a emergência da LIPOR e a PREZERO. Observadores externos avaliaram, supervisionaram, dirigiram e controlaram o exercício, de forma a garantir a segurança no simulacro.
Esta diligência inseriu-se no programa de “Medidas de Autoproteção” e no “Plano de Recuperação de Desastres”, para testar toda a cadeia de resposta, desde interna até à externa, conclui e empresa.