Chama-se “Radar Social” é um projeto que está a ser executado em Paredes e visa “identificar e apoiar cerca de 40 mil beneficiários, pessoas e famílias, em situação de vulnerabilidade social, risco de pobreza ou exclusão”. 

A iniciativa é da Câmara Municipal de Paredes, financiada pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) com cerca de 260 mil euros, e foi implementada no concelho em outubro de 2024, sendo que estará em funcionamento até março de 2026. 

Todo o programa de ação do Radar Social, que abrange 18 freguesias, foi dirigido pela vereadora responsável por esta área, Beatriz Meireles.  

Refira-se que, a intervenção do Conselho Local de Ação Social, o CLAS, abrange múltiplas áreas do setor social e “tem contribuído de forma ativa para a dinamização e desenvolvimento social local “, refere a autarquia. Esta estrutura conta com diversas entidades parceiras, públicas e privadas, assim como instituições particulares de solidariedade social (IPSS), Agrupamento de Escolas, Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), Centro Distrital da Segurança Social, Juntas de Freguesia, Centros de Formação, Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa (CHTS), Unidade Local de Saúde (ULS) de Paredes, Bombeiros e Cruz Vermelha, Centros de Respostas Integradas (CRI) – Porto Oriental, Conferências S. Vicente de Paulo e Fábricas da Igrejas, entre outras.

O Radar Social de Paredes conta com uma equipa técnica multidisciplinar, composta por profissionais das áreas de Serviço Social, Educação Social e Psicologia, que têm por missão “identificar situações de risco, avaliar e encaminhar para os serviços de apoio disponíveis”, explicou o autarca de Paredes, Alexandre Almeida, sendo que a sua implementação é feita em plena articulação com a Rede Social Local, o que permite responder de forma “rápida e eficaz às necessidades da comunidade”.

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