A chuva forte e o vento desajeitado podem substituir o frio quente.
À mesa faz tanta falta o pai que já não pode vir como o filho que já não quer ficar.
O amigo que já não veremos mais ou o inimigo que nunca devíamos ter.
É tempo de esperança.
Pode ser pior, mas jamais voltará a ser assim.
Nunca deveria haver um talher a mais.
E há. São sempre poucas as pessoas.
No Natal,
Renove-se, para além das palavras,
a esperança num mundo melhor,
onde a diversidade nos permita,
juntos,
olhar o outro como um igual.
Façamos do Natal o hino à humanidade e ao humanismo,
privilégio único dos que celebram a vida.