Peso da taxa de ocupação de subsolo na factura do gás é de 18% em Valongo

Está entre as 10 mais elevadas do país

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O peso da taxa de ocupação de subsolo na factura total de gás natural em Valongo é dos mais elevados existentes no país.

Segundo dados da Entidade Reguladora do Sector Energético (ERSE) publicados pelo Jornal de Notícias, a taxa em Valongo é a sexta mais alta da lista: 17,8%.

A de Lousada tinha um peso na factura de 30,3%, o segundo mais elevado a seguir à Covilhã, cujo peso é de 41%, mas a taxa já deixou de ser cobrada em Janeiro, depois de a Câmara Municipal a contestar.

Da lista de 54 municípios que aplicam esta tarifa consta ainda Paredes, no final da tabela, com um peso de 2,2%.

Ao mesmo jornal, a Associação Nacional de Municípios Portugueses lamenta que a lei aprovada pelo Governo, em 2017, para proibir as empresas fornecedoras de gás natural de repercutir esta taxa na factura dos consumidores nunca tenha sido regulamentada. Em média, cada família destes concelhos paga 8,60 euros por mês devido a esta taxa (103 euros por anos) e as empresas 734 euros.

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* Notícia actualizada às 16h50 com uma correcção sobre o concelho de Lousada onde a taxa, cobrada em 2019, já não está a ser cobrada

1 Comentário

  1. Pois quem paga as mordomias dos autarcas, os munícipes é claro com taxas e taxinhas para tudo e para nada, no entanto neste concelho não há rua ou estrada que não tenha n buracos seja das cxas que servem os vários fins ou de outra origem, um exemplo entre outros é a rua D. Pedro IV que é na verdadeira acepção da palavra
    é um estrada cheia de buracos e das tais referidas cxas que proliferam abundantemente.

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