Joaquim Mota é o candidato à liderança da Junta de Freguesia de Lordelo, em Paredes.
Apoiado pelo movimento ‘Juntos por Paredes’, que integra o ‘Nós Cidadãos’ e ‘Aliança’, o candidato lamenta que, hoje, a freguesia viva num “marasmo total”. Por isso, defende que chegou “a hora da mudança”.
Em comunicado, lança críticas ao facto de Lordelo ter mergulhado num “sono” profundo, com “obras escassas e entidades bancárias a fugirem” da freguesia. E que, apesar dos “seis milhões gastos”, continue “tudo na mesma, poluído”. O que se deve “à falta de liderança”, acusou o candidato, em comunicado.
Joaquim Mota tem 58 anos e de 1997 a 2013 foi presidente da Junta de Freguesia de Lordelo.
Do seu currículo, constam ainda a liderança da JSD de Paredes e a presidência do Núcleo do PSD de Lordelo. Também integrou a Comissão Política Concelhia do PSD.
Já foi presidente da Associação de Estudantes, da Faculdade de Filosofia, da Universidade Católica de Lisboa, e, além de ter participado em actividades de intervenção social, é ainda oficial tenente na Cavalaria de Santarém e Santa Margarida, presidente da Assembleia-Geral do Aliados Futebol Clube de Lordelo, membro do Conselho Paroquial, presidente do Conselho Fiscal da ADIL – Associação para o Desenvolvimento Integral de Lordelo e vice-presidente da Direcção do Aliados Futebol Clube de Lordelo.