A GNR registou até maio 533 crimes de incêndio florestal e fez 16 detenções. No mesmo período do ano passado, tinha registado 1 790 crimes de incêndio florestal, detido 42 pessoas e identificado 511 suspeitos.
Em comunicado, a GNR sinalizou avança que registou 10 252 situações de falta de limpeza dos terrenos, nos cinco primeiros meses do ano, tendo feito mais de 17 000 ações de patrulhamento, que contaram com mais de 43 mil militares em todo o território nacional.
No âmbito da prevenção e sensibilização para a limpeza de terrenos, a GNR fez nos cinco primeiros meses deste ano 4428 ações de sensibilização, abrangendo mais de 76 000 pessoas.
As ações visaram, segundo a GNR, evitar comportamentos de risco, sensibilizar para a importância de adoção de medidas de autoproteção e uso correto do fogo por parte da comunidade.
As queimas e queimadas são das principais causas de incêndios em Portugal, refere aquela força de segurança, lembrando que estes comprotamentos estão proibidos sempre que se verifique um nível de perigo de incêndio rural “muito elevado” ou “máximo”, estando dependente de autorização ou de comunicação prévia noutros períodos.
Na operação “Floresta Segura 2024” estão envolvidos militares e guardas florestais da estrutura do Serviço da Proteção da Natureza e do Ambiente (SEPNA) e da Unidade de Emergência Proteção e Socorro (UEPS), ambas da GNR.