Uma funcionária do Agrupamento de Escolas de Paredes foi condenada pelo Tribunal de Penafiel a dois anos de prisão com pena suspensa pelos crimes de peculato, falsidade informática e acesso ilegítimo. Além disso, terá que pagar 30 euros por mês, ao longo de dois anos, e devolver o dinheiro angariado com um esquema, verba que ultrapassa os 27 mil euros.
Segundo avança o Jornal de Notícias, a burla foi descoberta em 2015. Ao longo de quatro anos, a funcionária desviou dinheiro de pagamentos do vencimento mensal e abono dos professores para contas bancárias suas e de familiares.