Foto: Imagem canal NOW (DR)

O ex-líder do “gangue de Valbom”, Hélder Bianchi, foi absolvido, pelo Tribunal de Penafiel, do crime de assalto a um ourives, em maio de 2017. Os outros arguidos que estavam acusados no mesmo processo também foram ilibados, revela o JN.

O homem estava acusado de, em 2017, ter feito um assalto milionário ao dono de uma ourivesaria. A par com os outros indivíduos, preparou uma emboscada ao ourives obrigando-o a levantar 120 mil euros do banco. Na mesma altura, trocou cinco tiros de metralhadora Kalashnikov, com um PSP que tentou travar o roubo e que estava com um filho menor.

Recorde-se que em janeiro último, o principal arguido ficou em silêncio, tendo a defesa alegado que não existiam provas do levantamento de 120 mil euros nem da tentativa de homicídio ao PSP ou ao filho menor, diz ainda o JN, acrescentando que o advogado, Frederico Miguel Alves, pediu a absolvição para o ex-cabecilha do gangue de Valbom.

Ainda segundo o mesmo diário, em declarações aos jornalistas, Frederico Miguel Alves, advogado de Hélder Ribeiro, criticou a acusação, por entender que desde a fase de inquérito não havia provas que relacionavam o seu cliente com a prática dos factos, “como se provou em julgamento”.

Ambos os arguidos, Hélder Ribeiro, alegado ex-cabecilha do ‘gang’ de Valbom, e Rodrigo Castro, que foram agora absolvidos de tentativa de homicídio e assalto agravado, encontram-se detidos por factos relacionados com outros processos. Os outros quatro, supostamente envolvidos em dois outros assaltos no Porto, em novembro de 2017, e na Póvoa de Varzim, em abril de 2018, também foram absolvidos, por falta de provas.

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