São vários os projetos integrados que fazem parte da Rede de Turismo Industrial que pretende proporcionar aos turistas vivências únicas e uma união entre o conhecimento e a emoção. A partir de agora, o município de Paredes faz parte dessa estrutura, dispondo, assim, de mais um meio de promoção de território.
“Queremos, cada vez mais, dar a conhecer Paredes, estamos a fazer a promoção do território para atrair mais visitantes”, disse o autarca de Paredes, Alexandre Almeida, à margem da assinatura do protocolo estabelecido entre o município e o Turismo do Porto e Norte de Portugal (TPNP).
As empresas Fenabel, Móveis Fialho, a Gicamob e a Wewood são as primeiras quatro parceiras a aderirem à Rede.
Com a integração nesta estrutura de Turismo Industrial, Paredes passa a dispor de um novo produto turístico integrado para quem visita o território ligado às indústrias do mobiliário e da madeira. A nível nacional são mais de uma centena de pontos de visita nessa oferta que envolve museus, fábricas e outros equipamentos.
É certo que o turista atual privilegia experiências autênticas e descobertas originais e presenciar o processo de fabrico de um determinado produto, descortinar o seu modo de funcionamento e experienciar o trabalho final revelam-se componentes fundamentais do Turismo Industrial, proporcionando vivências únicas no âmbito de uma conjugação de conhecimento e emoção“, defendeu, em tempos, Luís Pedro Martins, a coordenação é do TPNP.
“A entrada destas empresas representa mais um reforço que vem enriquecer o nosso portefólio”, destacou.
Este será um trabalho contínuo com grande dinamismo e de “uma aposta de valorização estratégica até 2027”, sendo que o alargamento da rede resultará em “proeminentes investimentos, visando a qualificação da oferta e a potenciação de um plano de comunicação e marketing para o segmento”.
A entrada das empresas de mobiliário de Paredes na Rede de Turismo Industrial representa um reforço dos parceiros da Rede do Turismo Industrial, fazendo com que os turistas visitem o território. O que vai implicar “a conjugação de sinergias” onde pervalecem padrões de qualidade que contemplem diversos parâmetros, como “higiene, segurança, confiança, sustentabilidade e acessibilidade”.