Catarina Lobo, porta-voz da bancada do Partido Socialista na Assembleia Municipal de Valongo, tomou posse, quarta-feira, como deputada na Assembleia da República, uma função que foi sempre “um sonho, mas nunca uma ambição”.
Em entrevista ao Verdadeiro Olhar, a mestrada em psicologia educativa, revelou que este será “um grande desafio” para a sua vida, porque “sempre” privilegiou a política, tendo como certo que “nunca deveria ser o ponto de partida” da sua vida profissional.
Assim, depois de incluir no seu currículo “investigação, consultadoria, formação e coordenação”, entre outras actividades ligadas ao ensino, e a Assembleia Municipal de Valongo, Catarina Lobo diz-se preparada para este desafio, pessoal e político, que encara de “braços abertos, com entusiasmo e esperança”.
A socialista pretende “representar as pessoas, não só de Valongo, mas de todo o distrito, sendo certo que promete empenho em várias áreas que passam pela “cultura, desporto e educação”.
Sobre Valongo, a deputada enalteceu o facto de, nos últimos anos, o seu município caminhar num contexto de “afirmação perante a Área Metropolitana do Porto”, um percurso que tem sido feito através da “construção de uma identidade distintiva”.
E é esse trajecto que Catarina Lobo, com 36 anos, pretende prosseguir e dar voz nesta nova função na Assembleia da República.