O penafidelense Vitorino Silva, mais conhecido como Tino de Rans, não vai ter direito a subvenção estatal para cobrir as despesas da campanha de candidato a Presidente da República.
O mesmo acontece com João Ferreira, Marisa Matias e Tiago Mayan Gonçalves. Os quatro candidatos não alcançaram a percentagem mínima de 5% dos votos estipulada.
A lei prevê que os candidatos às eleições para Presidente da República têm direito a uma subvenção estatal para a cobertura das despesas das campanhas eleitorais. Mas também que só têm direito à subvenção “os candidatos à Presidência da República que obtenham pelo menos 5% dos votos”. Vitorino Silva ficou aquém, com 2,9%. Abaixo ficaram também João Ferreira, com 4,3%, Marisa Matias, com 4% e Tiago Mayan Gonçalves com 3,2%.
Recorde-se que, segundo veio a público, João Ferreira tinha um orçamento de campanha de 450 mil euros, Marisa Matias previa gastar 256 mil euros e Mayan Gonçalves menos de 40 mil euros. Já Vitorino Silva antevia que a campanha ia custar 16 mil euros.