De quatro em quatro anos, somos chamados a votar para os órgãos locais, aqueles que estão mais próximos da comunidade, aqueles a quem as pessoas mais recorrem para resolverem as situações com que se deparam, aqueles a quem pedem de imediato ajuda.
A missão de autarca é uma missão bonita. Não é uma missão fácil. Ou não estivéssemos a falar de servir pessoas. Cada uma com os seus problemas, com as suas prioridades, com os seus pontos de vista e opiniões, feitios e formas de ser/estar na vida.
Ser autarca é ser um conciliador de vontades em função daquilo que é melhor para o seu território/comunidade. É ter a capacidade de olhar para a sua terra, saber o que precisa e o que mais falta faz.
É saber ouvir a sua gente, perceber os seus anseios e preocupações.
É saber gerar dinâmica na sua terra, envolvendo as suas gentes, estimulando o associativismo.
É saber liderar e agir na hora certa, mesmo sabendo que não vai agradar a todos, mas com a certeza de que faz o melhor que pode.
É, cada vez mais, ser um ombro amigo de todos os que em si depositam a confiança.
É uma missão muito nobre e para a qual é preciso ter pessoas interessadas e disponíveis.
Pessoas que estejam dispostas a colocar os seus talentos ao serviço da sua comunidade.
Pessoas que queiram dar um pouco de si e do seu tempo às suas gentes e à sua terra, deixando o seu contributo, a sua marca para a história dos vindouros.
Em ano de eleições autárquicas e para as listas que se começam a preparar, deixo um apelo à participação cívica dos Penafidelenses para que se envolvam e estejam disponíveis para trabalhar pela nossa terra.
E um agradecimento especial àqueles que se têm disponibilizado para os cargos autárquicos e vão somando anos de serviço público prestado à comunidade. Bem haja!
Juntos fazemos mais e melhor!
Penafiel merece!