Quando Mariana Machado Silva foi eleita, em 2017, para presidente da Junta de Freguesia de Vilela, município de Paredes, a oposição “vendeu a ideia” de que seria apenas uma “carinha laroca”, que iria servir, apenas, “para enfeitar cartazes”, e seria “incapaz de assumir as rédeas de uma freguesia”. Mas, e segundo referiu em comunicado, todos os que assim pensaram, “enganaram-se”.
Quatro anos depois, sublinha que se “orgulha” de ter feito em Vilela uma “política genuína, sem favores, discriminações e sem falsas promessas”.
A recandidata à freguesia, pela coligação PSD/CDS, afirma que tem projectos, que pretende executar no próximo mandato, sendo que um deles passa pela “recuperação do Mosteiro de Vilela”. Porque aquele edifício não pode servir “só de museu”. Tem que ser “um espaço de lazer, que os vilelenses possam frequentar com a família” e, onde, os “jovens confraternizem entre amigos”, por isso, promete diligenciar, junto do executivo municipal, para que se torne numa estrutura “multiusos”, pensada “à medida de todos”.
Para além disso, a recandidata avança com outras medidas que passam por “reabilitar diversos espaços e infra.estruturas públicas, a fim de incentivar os jovens a organizarem eventos musicais/desportivos”, assim como “recuperar a Capela de Santo António, finalizar a pavimentação em mosaico de todo o restante cemitério e, ainda, ampliar a capela mortuária, criando uma sala nova de velório”.