Mais, Paredes sobe pelo terceiro ano consecutivo neste ranking e ocupa agora também o sexto lugar na Área Metropolitana do Porto, que tem 17 Municípios, sendo o 13.º em todos os 86 da região Norte.
Não é por acaso que, depois do «murro no estômago» provocado pela austeridade em que o Partido Socialista nos largou pela terceira vez desde o 25 de abril de 1974 e que fez disparar o desemprego no Município para níveis elevados, as políticas acertadas da autarquia tenham conseguido reverter quase totalmente esse quadro.
Nos últimos anos, foram criados na sequência direta das políticas da Câmara de Paredes mais de dois mil postos de trabalho, fruto de investimentos de dezenas de milhares de euros, a contribuir para o desenvolvimento e progresso da nossa terra.
Estes dados são indesmentíveis. São factos! E contra factos não há argumentos, por muito que alguma oposição fale de “diferentes leituras”. A leitura é só uma: uma conjuntura terrível criada pelo PS levou à alteração das regras do jogo orçamental, em claro prejuízo das autarquias. É lógico que aquelas que mais investiram foram as mais prejudicadas e Paredes investiu muito.
Mas tal como o PSD, com o CDS, tirou o país da crise socialista, também o Governo PSD da Câmara Municipal de Paredes soube reverter a adversidade e voltar a colocar o concelho no caminho do progresso e do desenvolvimento.
Ainda na semana passada a Câmara de Paredes garantiu mais um investimento de um milhão de euros no concelho, com a empresa Dispnal, e as boas notícias vão continuar.