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Paços de Ferreira: Viaduto sobre o Rio Carvalhosa pronto em 2024 e com um custo superior a um milhão e 600 mil euros

Fotos: Câmara Municipal de Paços de Ferreira

Foi lançada a primeira pedra do futuro viaduto sobre o Rio Carvalhosa, na Quinta dos Brandões, em Paços de Ferreira, uma empreitada orçada em mais de um milhão e 600 mil euros e que tem um prazo de execução de dez meses, devendo estar concluída no início do próximo ano.

O presidente da Câmara Municipal local, Humberto Brito, presidiu, à cerimónia de uma intervenção que “visa melhorar a ligação e a integração do Parque Urbano da Quinta dos Brandões com o rio da Carvalhosa (zona ribeirinha), permitindo articular o complexo escolar e a zona do Cemitério Municipal com o tecido urbano envolvente”. O que será feito “através da melhoria das suas condições de acessibilidade, ligações às ruas António Campos, Nova de Sistelo e Queirós Ribeiro, e Rua dos Bombeiros Voluntários de Paços de Ferreira”, refere o município, em comunicado.

A autarquia destaca “a rede de mobilidade suave, tanto pedonal como ciclável” e que vai promover “a interligação e qualificação urbana e dotando o espaço das necessárias condições à convivência e fruição por parte da população residente”.

Para a autarquia, “esta Operação constitui-se como um reforço da capacitação de espaços verdes urbanos no concelho, através da requalificação da zona envolvente ao rio da Carvalhosa e à Escola EB 2/3 de Paços de Ferreira, potenciando novas vivências urbanas e permitindo articular, simultaneamente, o núcleo urbano de Coquêda com o de Meixomil”.

Estes trabalhos surgem no âmbito de uma candidatura ao abrigo do Programa Operacional Regional do Norte, comparticipado pelo FEDER, o Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional, e inserida no Plano de Acção de Regeneração Urbana (PARU), cuja finalidade de investimento se foca na adpoção de medidas destinadas a melhorar o ambiente urbano, a revitalizar as cidades, recuperar e descontaminar zonas industriais abandonadas, incluindo zonas de reconversão, a reduzir a poluição do ar e a promover medidas de redução de ruído.

A obra foi adjudicada à empresa Edivalor – Construção e Obras Públicas, S.A., sendo que .Na cerimónia estiveram presentes várias individualidades, assim como o padre José Augusto, que benzeu a primeira pedra.