Antes, façamos um breve enquadramento: o não cumprimento, devido ao resgate financeiro a que o PS nos submeteu, da Lei das Finanças Locais aprovada em 2006 custou milhões de euros em financiamento ao Município de Paredes. Essa quebra na expetativa de financiamento criou dificuldades e obrigou, entre outras medidas de austeridade, a um aumento de impostos.
Não fomos nós que trouxemos essa austeridade, mas fomos nós que tivemos de a vencer. Assim fizemos e com políticas de rigor, voltamos ter as contas em dia. Após um saneamento financeiro provocado por quem defende que as contas não são para pagar, a Câmara de Paredes pode baixar o IMI e pode voltar a investir, como está a fazer, em obras de proximidade em todo o concelho, correspondendo aos anseios das populações e promovendo o desenvolvimento do território.
Ora, os arautos da desgraça, aqueles que apenas se conseguem movimentar caos, descontentes com a realidade do regresso à prosperidade, em suma, descontentes com o que é bom para a população, porque isso é necessariamente mau para eles, recorrem à falácia e procuram tapar o sol das boas práticas do PSD com a peneira da ilusão e da mentira.
Dizem eles que a decisão de reduzir o IMI não é da Câmara mas sim do Governo. Mentira. O que existe é uma manifestação pública governamental de, na Lei de Orçamento de Estado de 2017, baixar a taxa máxima de IMI para 0,45% (não 0,40%). Mas esta manifestação de intenções só se concretiza se for contemplada na Lei de Orçamento de Estado para 2017. E diz o adágio que de boas intenções está o Inferno cheio e todos os indicadores apontam para que não disso mesmo, de uma intenção. Depois, há ainda a questão da aprovação, ou não, do documento.
Independentemente das “fezadas” de Centeno incentivadas por Costa se materializarem ou não, o IMI, em Paredes, vai baixar 20% em 2017, para a taxa de 0,40%. É um facto, e contra factos não há argumentos, apresar das patéticas tentativas da oposição.
Mas há mais notícias boas para Paredes: o Andante vai chegar ao concelho já em janeiro do próximo ano. Chega de comboio à cidade, quando antes se ficava por Valongo, e de autocarro a Gandra, Lordelo e Rebordosa, com ligação ao Porto. Melhora a qualidade do serviço prestado e aumenta largamente a oferta de transportes públicos.
Qual será a mentira a que a oposição vai tentar recorrer para contrariar esta realidade?