Hoje aproveito este pequeno espaço para deixar uma mensagem de inicio de semana aos nossos leitores, mensagem essa baseada naquilo que tenho constatado, em diversas situações, no comportamento humano.
Dizia-se à boca cheia que a pandemia tinha vindo para nos ensinar alguma coisa… para nos ensinar a dar valor à nossa vida, à nossa saúde, aos que nos rodeiam, àqueles que efectivamente fazem a diferença na nossa vida.
A pandemia devia ter ensinado que não adianta ter planos. Não adianta ter viagens marcadas. Não adianta ter reuniões agendadas ou encontros de família. Ficamos a sentir na pele o que isso custa, mas a lição a retirar é que estamos cá de passagem.
De repente, seja por que motivo for, deixamos de pertencer a este mundo terreno e, por isso, devíamos viver intensamente e o mais felizes possível, de forma a que, quando chegar a nossa hora, estejamos em paz connosco e com os outros.
Ora, infelizmente, não é isso que se vê, de uma forma global. As pessoas estão cada vez mais apressadas e impacientes. Exigentes com elas mesmas e com os outros. Vivem numa correria tal, sem tempo para aquilo e aqueles que são mais importantes. As prioridades estão invertidas.
São provocadas muitas e muitas vezes confusões e problemas com outros, coisas que podiam ser evitadas com um pouco mais de paciência, tolerância e compreensão.
As coisas não acontecem como queremos. E nós não somos todos iguais. Aceitemos isso. Saibamos viver em comunidade.
A vida apresenta-nos oportunidades de viver, aprender, crescer, amar e de sermos felizes e bem sucedidos.
Saibamos encontrar esse caminho e agarrar as oportunidades na hora certa para sermos felizes e fazermos felizes aqueles que estão ao nosso lado, seja na família ou no nosso trabalho. Acreditem que se assim agirmos, tudo correrá bem melhor e será muito mais fácil.
Já a minha avó dizia: não custa viver. Custa saber viver!
Boa semana para todos!