Segundo o JN, o menino chamado Leonardo era sobrinho do companheiro da mulher, tendo sido adoptado pelo tio. A 1 de Abril de 2016 o menino foi abanado durante o banho e, mesmo depois de a mulher, na altura com 24 anos, ter chamado o socorro, o menino acabou por falecer no hospital.
O Ministério Público pedia 12 anos de prisão. A emigrante foi condenada a sete por “violência conduzindo à morte sem intenção de causá-la”, cita o mesmo jornal.