Este é o meu segundo artigo sobre o tema, sendo que sobre o primeiro, passaram mais de 3 anos. Nada mudou; só piorou. Isto porque não há vontade de ninguém em mudar uma situação que é um desastre.
- Em matéria de saúde pública, estamos a falar de um foco perigoso de propagação de doenças sexualmente transmissíveis, não havendo qualquer controlo ou acompanhamento da situação por parte de quaisquer equipas de saúde. Em tempos de COVID-19, a situação facilmente pode resultar numa fonte primária de múltiplos contágios por toda a região sem que se as instituições de saúde o venham a saber;
- Numa zona densamente arborizada, as construções precárias ali existentes, a existência de veículos a circular em caminhos sem condições e a precariedade com que muitas atividades ali são levadas a cabo (fumar, etc.), incrementam a possibilidade de incêndios e uma grave exposição a complexas situações que podem colocar em perigo a própria vida humana em caso de incêndio.
- O não cumprimento das regras rodoviárias pode originar um incremento da sinistralidade rodoviária. Numa estrada onde a circulação se faz a uma velocidade elevada, é frequente existirem carros a entrar na via em zonas que não era suposto, em estacionamento irregular, a circular a baixa velocidade, em fila de estacionamento.
Isto dito e não havendo legalização da prostituição e a atribuição de condições para o desenvolvimento daquela atividade, é mister que se termine, de vez, com o palco que aquele lugar é em Lousada e no Vale do Sousa. E se não há vontade das autoridades em terminar com o flagelo, talvez essa atividade termine quando surgir um blogue ou uma página de Facebook com as fotografias dos carros, das atividades e do sinistro que por ali vai. Quando isso acontecer, talvez se acorde para o problema…