A 21 de agosto de 2021 foi anunciado na comunicação social e em tudo o que são redes sociais, que a JSD Lousada havia entregue ao candidato Simão Ribeiro um conjunto de propostas para o desenvolvimento do concelho de Lousada. O tal documento, intitulado “Acreditar Juventude”, conteria propostas transversais e, supostamente, as principais bandeiras em matéria de Ensino, a Empregabilidade, a Habitação, o Combate às Desigualdades, a Saúde e o Ambiente. Foi ainda referido, então, que o documento ficaria disponível nas redes sociais daquela estrutura e no site do candidato.
Ora, volvido quase um mês, não há nada que os Lousadenses possam consultar. Nem no site do candidato nem nas ditas redes sociais da JSD Lousada. O mais certo é que, o “documento” então preparado, não passasse de uma capa catita com folhas brancas no seu interior… Tudo para que os jovens Lousadenses fossem “acreditar” que ele existia. Sim, porque o PSD e a JSD em Lousada, as únicas coisas que se pedem são “saltos de fé” e show-off com fartura para a malta “pensar” que eles fazem. No fundo é falar e não se fazer; dizer que se fez e não se mostrar. (Quiçá agora apareça, feito em meia dúzia de horas e às três pancadas só para tentar tirar razão a este artigo)
O que se pode, pois, esperar de um candidato que, mesmo durante a campanha, não faz aquilo que diz que vai fazer, mesmo quando isso é, apenas e tão-somente, colocar um documento online? Nada.
O que se pode esperar de jovens que, seguindo os passos do seu líder, apenas são bons a apregoar o que querem que acreditemos que fizeram sem o mostrar? Tretas.
Nunca um slogan – “Acreditar Lousada” – foi tão expressivo. Querem que acreditemos neles mas, os atos, as ações, a radicalidade de tentar ser diferente e fazer em prol do povo, isso, fica para quem decidir dar o seu voto a “fundo perdido” e “acreditar” nas palavras que, disso, não passam. Andam a vender banha da cobra e ainda querem que acreditemos que nos vai fazer bem… Quem diz, faz e quem faz, mostra em prol de todos. Não é o caso e urge não perder tempo a “acreditar” em balelas.