Verdadeiro Olhar

‘Inventa’ com paragens em Paços de Ferreira, Lousada e Paredes

Maestro Osvaldo Ferreira

Paços de Ferreira, Lousada e Paredes são alguns dos palcos do Festival ‘Inventa’ que está de regresso ao território do Tâmega e Sousa com o espectáculo ‘Filamónica (Re)visitada’, que conta com um elenco de 28 músicos sob a direcção do maestro Osvaldo Ferreira.

Depois de vários espectáculos, que decorreram nos meses de Verão, chegou a vez de o ‘Inventa’ apresentar o projecto ‘Filarmonia Revisitada’, uma performance que resultou de “um desafio proposto ao maestro Osvaldo Ferreira” e que se traduziu numa “selecção de músicos emergentes” e que fazem parte de associações e bandas filarmónicas regionais e locais, explicou a organização, em comunicado.

Assim, foram seleccionados 28 músicos do Douro, Tâmega e Sousa, que vão ter oportunidade de se afirmar em cinco palcos distinto, após um “trabalho aturado de co-criação com o maestro” e que pretende ser “um claro projecto de capacitação”, de forma a “potenciador do legado através da mediação cultural”, sustentam os mentores. 

A ‘Filarmonia Revisitada’ passa por Paços de Ferriera, no dia 20 de Novembro, sábado, às 21h30, no Auditório da Biblioteca Municipal Professor Vieira Dinis. Em Lousada, o espectáculo está agendado para o auditório local, no dia 12 de Fevereiro, do próximo ano, à mesma hora, Dias depois, a 19, o ‘Filarmonia (Re)visitada’ despede-se do público em Penafiel, no Centro Cultural, em Quintandona, ou Casa de Xiné, na freguesia de Lagares, Penafiel.

Importa sublinhar acerca do ‘Inventa’ que abrange os municípios de Amarante, Baião, Cabeceiras de Basto, Castelo de Paiva, Celorico de Basto, Cinfães, Felgueiras, Lousada, Marco de Canaveses, Mondim de Basto, Paços de Ferreira, Paredes, Penafiel e Resende, num total de mais de meio milhão de pessoas.

A ideia passa por dar a conhecer associar projectos emergentes da música nacional que se associam a paisagens naturais do Douro, Tâmega e Sousa, como “parques naturais, paisagens protegidas, espaços envolventes a áreas arqueológicas e outras edificações classificadas” que servem de “cenário a concertos intimistas ao luar, para ver, ouvir e sentir”, descreve a organização deste projecto que é promovido no âmbito da operação Cultura em Rede – Tâmega e Sousa, sendo cofinanciado pelo NORTE 2020, Portugal 2020 e União Europeia, através do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER).