Atravessando anos de extrema debilidade financeira, as autarquias nacionais tem sido o expoente máximo do controlo da despesa, sendo que a dívida total dos 308 municípios do país é bem menor do que a existente em algumas empresas públicas.
Lousada, tendo uma política fiscal bastante atrativa para empresas e cidadãos, cumpre assim mais uma das muitas promessas eleitorais que os Lousadenses votaram de forma maioritária e expressa.
A grande maioria das iniciativas já foram implementadas e cumpridas, havendo até situações já executadas e que não estariam previstas mas que, existindo uma visão de futuro para Lousada, já se encontram em execução.
Com a recente polémica em torno das novas reavaliações e critérios de ponderação no cálculo do IMI, já existentes desde a reforma fiscal de 2003 e coadjuvado em 2014, o critério da exposição solar não é novo, a não ser para alguns setores políticos e da comunicação social. É novo sim, a ponderação percentual que esta tem e que me parece de todo errada. Nesse sentido, Lousada, acompanhando uma série de municípios como Gaia, Sintra, etc., não deverá solicitar esta reavaliação.
Pugnamos certamente por um concelho de boas contas, ponderado na despesa, descentralizador, inovador e com respeito pelo esforço das famílias que, com baixos impostos municipais, podem reconhecer o esforço da Câmara Municipal de Lousada.