No próximo domingo, o projecto desportivo “Hóquei vai às Escolas” vai realizar a festa de final de ano lectivo, no Pavilhão Desportivo Municipal de Galegos, em Penafiel.
Este último encontro desportivo, “As Escolas Vão ao Hóquei”, decorrerá entre as 15h30 e as 18h30, e irá proporcionar às crianças um dia diferente, dar a conhecer as instalações do clube e esclarecer dúvidas aos interessados em praticar a modalidade de hóquei em patins em Penafiel.
“Os pais, nas escolas, não têm facilidade de ver o progresso deles, às vezes, até desconhecem que eles sabem andar de patins e aqui temos a oportunidade de pô-los ali na nave principal e os pais assistirem na bancada e, a partir daí, também tentamos recrutar um ou outro atleta para, no futuro, enquadrar nos quadros do clube”, refere Joaquim Moreira, presidente do Hóquei Clube de Penafiel.
Também no final do primeiro e do segundo períodos lectivos o clube costuma organizar este tipo de evento, mas convidando os vários estabelecimentos de ensino em vários fins-de-semana, consoante a disponibilidade do pavilhão. Desta vez, vão concentrar cerca de 300 alunos que participam do projecto, em Galegos, no próximo domingo, e no dia 23 de Junho vão convidar escolas que ainda não participam na iniciativa.
O presidente deste clube com 85 atletas federados conta ainda que, geralmente, no final desses eventos, conseguem que cerca de 15 crianças fiquem no clube. “O nosso objectivo é tentar recrutar os mais novos para formar depois os benjamins que é o sub9, com cerca de 10 a 15 atletas, para ter sempre atletas novos a serem recrutados e não desaparecerem os escalões”, continua.
O projecto é do Hóquei Clube de Penafiel e existe há cerca de 10 anos. Tem como objectivo a promoção de aulas de Iniciação à Patinagem/Iniciação ao Hóquei em Patins junto de mais de vinte estabelecimentos de ensino – jardins-de-infância e escolas primárias -, principalmente de Penafiel, mas também de Lousada.
“Antes não tinha era tantas crianças, tem crescido e eles aprendem e adoram muito. É um desporto novo para eles nas escolas e, este ano, as meninas têm aderido muito”, explica.