Um homem de 54 anos foi detido por posse de arma proibida, em Valongo, e estabelecimentos de restauração e bebidas foram multados por não respeitarem condições de higiene e segurança.
No seguimento de uma denúncia que alertava para um estabelecimento de restauração e bebidas a operar em condições de higiene inadequadas, os militares realizaram uma operação de fiscalização, que envolveu a inspeção de seis estabelecimentos, em Valongo.
A ação culminou no levantamento de dez autos de contraordenação relacionados com a introdução fraudulenta de artigos de consumo, extintores com o prazo de validade expirado e sem inspeção técnica, e a inexistência de registos de mercadorias, avanºa a GNR, em comunicado.
Adicionalmente, um dos estabelecimentos foi encerrado como medida cautelar, e o proprietário de um dos espaços fiscalizados, um homem de 54 anos, foi constituído arguido por posse de arma proibida, nomeadamente uma moca em madeira, que foi apreendida, assim como três máquinas de fortuna e azar, 15 litros de bagaço e um maço de tabaco sem estampilha e árias embalagens de carne e peixe com prazo de validade expirada.
A ação contou com o apoio da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) do Porto e o suspeito foi constituído arguido, e os factos foram remetidos ao Tribunal Judicial de Valongo.