As 100 maiores empresas do concelho de Paços de Ferreira foram distinguidas, esta segunda-feira, pela Câmara Municipal de Paços de Ferreira, numa cerimónia que contou com a presença do ministro do Planeamento e das Infra-estruturas, Pedro Marques. Foram também enaltecidas as empresas PME líder e PME de Excelência de 2017 do concelho.
“Ao conferirmos um diploma de mérito às 100 maiores empresas do nosso concelho estamos, mais uma vez, a homenagear todas as empresas, todos os empresários e todos os trabalhadores de Paços de Ferreira. Com este singelo reconhecimento, queremos dizer obrigado pelo vosso entusiasmo e pela vossa extraordinária dinâmica empresarial”, disse Humberto Brito durante o discurso proferido.
Lembrando a dinâmica empresarial do concelho, que conta com 5.000 empresas que geram um volume de negócios superior a 1,1 mil milhões de euros, sendo que 400 milhões correspondem a exportação, o presidente da Câmara Municipal frisou: “Não nos cansamos de repetir que, se há mérito empresarial isso deve-se, apenas, aos empresários; se há dedicação e muito empenho profissional isso deve-se aos trabalhadores; se há um clima de confiança, que não se sentia há anos neste concelho, isso deve-se a um conjunto de políticas públicas do Governo e também ao trabalho árduo e empenhado do município de Paços de Ferreira”.
“O que aconteceu no vosso concelho foi notável, do ponto de vista da redução do desemprego e também do aumento da facturação e da orientação para a exportação”
Pedro Marques destacou que a região enfrentou desafios, sabendo transformar-se em termos económicos. “Hoje temos um país diferente, mais voltado para as exportações, mais competitivo e mais bem preparado”, defendeu o governante.
Para o ministro do Planeamento e Infra-estruturas, poucos concelhos podem evidenciar tão bem essa dinâmica de transformação como Paços de Ferreira. “O que aconteceu no vosso concelho foi notável, do ponto de vista da redução do desemprego e também do aumento da facturação e da orientação para a exportação”, afirmou, acrescentando que os sectores tradicionais souberam modernizar-se e dar a volta “num território que alguns achavam que estava condenado”.