A Câmara Municipal de Valongo já avançou com uma providência cautelar contra o terceiro licenciamento para o tratamento de todo o tipo de resíduos no aterro de Sobrado, emitido pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte.
Além disso, avançou também com uma ação para impugnar a autorização daquele terceiro alvéolo para deposição de resíduos no aterro, cuja situação está em tribunal por alegados crimes ambientais, apontados por moradores, pela autarquia e também pela Associação Jornada Principal.
Ainda ontem, quarta-feira, representantes da associação foram a Lisboa onde foram ouvidfos pela pela Comissão do Ambiente e da Energia, onde insistiram na necessidade de encerrar o Aterro de Sobrado, em Valongo, porque se trata de um equipamento que constitui um “crime ambiental”.
Aliás, Marisol Marques, líder da assmbleia-geral da Jornada Principal, disse ao Verdadeiro Olhar que as queixas continuam e que as populações “continuam a sentir odores, há incetos e todas as queixas em relação à poluição mantêm-se”.
Recorde-se que, o Aterro de Sobrado é gerido pela Recivalongo e tem sido alvo de muitas queixas devido aos maus cheiros e efeitos nocivos que provoca nas populações da zona.